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MOLIÈRE

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MOLIÈRE
Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (baptizado em Paris a 15 de Janeiro de 1622 - 17 de Fevereiro de 1673), foi um dramaturgo francês, além de actor e encenador. É considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de absoluta importância na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Usou as suas obras para criticar os costumes da época, criando o lema "ridendo castigat mores". É considerado o fundador, indirecto, da Comédie-Française. Dele, disse Boileau: Dans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope - ("No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo"). Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.


MOLIÈRE

TARTUFFE


Peça de Teatro: História do Livro Activo

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História do Livro Activo

Edição/reimpressão:2005
História do livro activo
Livro entra em cena ( com livros pendurados em si)

Livro:- Sou um livro muito activo, mas estou fechado. O meu dono cresceu e foi morar para longe…sou um livro incomodado, por nada fazer pois aqui ninguém me pode ler.
E se desse um abanão para conseguir sair? Consegui!!!! Hiupi….
E agora, que faço? Vou-me embora. Vou fazer das minhas folhas asas e voar para fora.

(entra a menina triste)
Nas nuvens planou, voou, saltou, piruetas, pinotes e cambalhotas. De repente parou,, viu alguém a chorar. Aproximou-se, era uma menina. Logo perguntou:


Livro:-Porque choras menina?

1ª Menina (triste):- Não tenho com quem brincar. Não tenho amigos, estou aborrecida, estou triste.

Livro:- Vou então brincar contigo, ser teu amigo e ler-te uma história. Um livro é sempre amigo.

Lê o livro dos três porquinhos, a menina triste senta-se e começa a ficar alegre.
O livro sai e anda pelo palco dançando. A menina sai de cena.
Entra a 2ª menina em palco e o livro vai ter com ela.

Livro:- Olá menina porque ris?
2ª Menina:- Acabei de ouvir uma história engraçada.
Livro:- Então vou ler-te outra história para andares sempre alegre.

Começa a ler a história da Branca de Neve e os Sete Anões. E a menina adormece.
Livro:- Adormeceu feliz. Pois a história é bonita com um final feliz.

A 2ª menina sai de cena, e o livro continua a dançar. Entram as 2 crianças a cantar a ler através de um livro. O Livro chora de alegria. E chega-se á frente e diz:

Livro:- Um bom livro, é um verdadeiro mundo inteirinho de achados. Histórias de encantar que servem de embalo. Leiam e sejam felizes para SEMPRE.
FIM



27 de Março: Dia Mundial do Teatro

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Dia Mundial do Teatro

Sabias que o Teatro foi uma manifestação cultural criada pela Civilização da Antiga Grécia?

O Teatro nasceu em Atenas, associado ao culto de Dionísio, deus do vinho e das festividades.

As representações teatrais tinham lugar em recintos ao ar livre, construídos para o efeito. Os teatros gregos tinham tão boas condições
que os espectadores podiam ouvir e ver, à distância, tudo o que se passava na cena, mesmo tratando-se de uma assistência muito numerosa. Isso devia-se, por um lado, ao facto de as bancadas se abrirem em leque sobre a encosta de uma colina e, por outro lado, a diversos artifícios utilizados em cena.

Os actores usavam trajes de cores vivas e sapatos muito altos para ficarem com uma estatura imponente. Cobriam o rosto com máscaras que serviam quer para ampliar o som da voz, quer para tornar mais visível à distância, a expressão do personagem.

Um aspecto curioso é que, em cada peça, só existiam três actores, todos do sexo masculino. Cada um deles tinha que desempenhar vários papéis, incluindo os das personagens femininas. A representação dos actores, que actuavam na cena, era acompanhada pelos comentários do coro, que se movimentava na orquestra, juntamente com os músicos.

Havia dois géneros de representações: a tragédia e comédia.

As tragédias eram peças ou representações que pretendiam levar os espectadores a reflectirem nos valores e no sentido da existência humana.

As comédias eram, por sua vez, peças de crítica social que retratavam figuras e acontecimentos da sociedade da época, ridicularizando defeitos e limitações da actuação dos homens, provocando o riso na assistência.
Teatro do Epidauro

Grandola - Herdade Torre Bela

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25 de Abril de 1974 - DIA DA LIBERDADE

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Revolução de Abril de 1974, ruas de Lisboa.Cerco ao Quartel do Carmo.

No Coliseu - Venham.Mais.Cinco (José Afonso)

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José Afonso - Os Vampiros (ao vivo no Coliseu)

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O último concerto de Zeca Afonso em 29 de Janeiro de 1983, no Coliseu

No Coliseu -A Morte Saiu á Rua(José Afonso)

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Traz Outro Amigo Também - José Afonso

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Grândola Vila Morena

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Homenagem ao Zeca Afonso

Zeca Afonso - Grândola Vila Morena (som apenas)

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Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

25 de Abril a Cantar - A cantiga é uma arma

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A cantiga é uma arma
eu não sabia
tudo depende da bala
e da pontaria
Tudo depende da raiva
e da alegria
a cantiga é uma arma
e eu não sabia

Há quem cante por interesse
há quem cante por cantar
e há quem faça profissão
de combater a cantar
e há quem cante de pantufas
p'ra não perder o lugar

O faduncho choradinho
de tavernas e salões
semeia só desalento
misticismo e ilusões
canto mole em letra dura
nunca fez revoluções

FILME: Capitães de Abril

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Em Portugal, na noite de 24 para 25 Abril de 1974, uma canção desencadeia um golpe de Estado militar que irá mudar a face do pais e o destino de territórios gigantescos em África. Esta é a história de vinte e quatro horas de revolução vividas através de três personagens principais: dois capitães e uma mulher jovem, professora de letras e jornalista.



Capitães de Abril - Filme de Maria de Medeiros, com Stefano Accorsi, Joaquim de Almeida, Frédéric Pierrot, Manuel João Vieira, Marcantonio Del Carlo, Luís Miguel Cintra, Joaquim Leitão, Canto e Castro.

Filme: Astérix e os Vikings

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Filme: Astérix e os Vikings

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Título Original:
Astérix et les Vikings
Ano:
2006
Realização:
Stefan Fjeldmark, Jesper Moller
Categoria:
Animação, Comédia, Acção/Aventura, Familia, Infantil

Resumo:
A pequena vila gaulesa acolhe o irreverente Atrevidix, sobrinho do chefe, e Astérix e Obélix são encarregues de fazer dele um homem de verdade. Este adolescente medricas, vindo de Lutécia, vai ter um treino de choque, mas que não irá servir de muito... Entretanto, os Vikings desembarcam na Gália...

CINEMA: EFEITOS ESPECIAIS

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Efeito especial (abreviado como SPFX, SFX ou simplesmente FX, em inglês) é o nome dado a qualquer uma de várias técnicas utilizadas na indústria de entretenimento, cinema e televisão para realizar cenas que não podem ser obtidas por meios normais ou por ação ao vivo.
Estas técnicas também são utilizadas quando a criação de efeitos por meios tradicionais sairia proibitivamente dispendiosa; por exemplo, seria extremamente caro construir um castelo do século XVI ou afundar um transatlântico do século XX, mas isto pode ser simulado com efeitos especiais. Com o advento da computação gráfica, são utilizados também para realçar elementos previamente filmados, acrescentando, removendo ou destacando objetos em uma cena.
Existem muitas técnicas diferentes de efeitos especiais, indo dos tradicionais efeitos teatrais (como os dos "Espetáculos da Restauração" ingleses de fins do século XVI), através das técnicas cinematográficas clássicas inventadas no início do século XX, tais como fotografia aérea e impressão óptica, até a moderna computação gráfica. Freqüentemente, diferentes técnicas são utilizadas em conjunto numa única cena ou tomada para atingir o efeito desejado.
Efeitos especiais são divididos em dois tipos. O primeiro tipo é o dos efeitos ópticos (também denominados efeitos visuais ou fotográficos), os quais se baseiam na manipulação de uma imagem fotografada. Efeitos ópticos podem ser produzidos ou de forma fotográfica (isto é, através de impressão óptica) ou visual (isto é, computação gráfica). Um bom exemplo de um efeito óptico poderia ser uma cena de Star Trek mostrando a USS Enterprise voando através do espaço.
O segundo tipo é o dos efeitos mecânicos (também chamados efeitos práticos ou físicos), os quais são obtidos durante filmagens ao vivo. Eles incluem adereços, cenários e pirotecnia. Os exemplos incluem o assento ejetor do Aston Martin de James Bond, o R2-D2 nos filmes de Star Wars, os efeitos de gravidade zero no filme 2001: A Space Odyssey.

O SOM NO CINEMA

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A era do som
Até então já haviam sido feitos experimentos com som mas com problemas de sincronização e amplificação. Em 1926, a Warner Brothers introduziu o sistema de som Vitaphone (gravação de som sobre um disco) até que em 1927, a Warner lançou o filme "The Jazz Singer", um musical que pela primeira vez na história do cinema possuia alguns dialogos e cantorias sincronizados aliados a partes totalmente sem som; então em 1928 o filme "The Lights of New York" ,(também da Warner), se tornaria o primeiro filme com som totalmente sincronizado. O som gravado no disco do sistema Vitaphone foi logo sendo substituído por outro sistema como o Movietone da Fox, DeForest Phonofilm e Photophone da RCA com sistema de som no próprio filme.
O Beijo, lançado em 1929 e protagonizado pela atriz sueca Greta Garbo, foi o último filme mudo da MGM e o último da história de Hollywood, com exceção de duas jóias raras de Chaplin: Luzes da Cidade e Tempos Modernos.
No final de 1929, o cinema de Hollywood já era quase totalmente falado. No resto do mundo, por razões economicas, a transição do mudo para o falado foi feito mais lentamente. Neste mesmo ano já lançado grandes filmes falados como "Blackmail" de Alfred Hitchcock (o primeiro filme inglês falado), "Applause" do diretor Rouben Mamoulian (um musical em preto e branco) e "Chinatown Nights" de William Wellman (mesmo diretor de "Uma estrela nasce" de 1937). Foi também no ano de 1929 criado o prêmio Oscar ou Prêmios da Academia que serve até os dias atuais como premiação aos melhores do cinema.

HOLLYWOOD

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ASCENSÃO DE HOLLYWOOD - Com o recesso do cinema europeu durante a 1a Guerra Mundial, a produção de filmes concentra-se em Hollywood, na Califórnia, onde surgem os primeiros grandes estúdios. Em 1912, Mack Sennett, o maior produtor de comédias do cinema mudo, que descobriu Charles Chaplin e Buster Keaton, instala a sua Keystone Company. No mesmo ano, surge a Famous Players (futura Paramount) e, em 1915, a Fox Films Corporation. Para enfrentar os altos salários e custos de produção, exibidores e distribuidores reúnem-se em conglomerados autônomos, como a United Artists, fundada em 1919. A década de 20 consolida a indústria cinematográfica americana e os grandes gêneros – western, policial, musical e, principalmente, a comédia –, todos ligados diretamente ao estrelismo.
Star system – O desenvolvimento dos grandes estúdios proporciona o surgimento do star system, o sistema de "fabricação" de estrelas que encantam as platéias. Mary Pickford, a "noivinha da América", Theda Bara, Tom Mix, Douglas Fairbanks e Rodolfo Valentino são alguns dos nomes mais expressivos. Com o êxito alcançado, os filmes passam dos 20 minutos iniciais a, pelo menos, 90 minutos de projeção. O ídolo é chamado a encarnar papéis fixos e repetir atuações que o tenham consagrado, como Rosita, de 1923, com Mary Pickford.
COMÉDIA - Baseada na sátira de pequenas cenas do cotidiano, a comédia americana dos anos 20 privilegia lugares, situações e objetos que retratam a vida urbana e a "civilização das máquinas". Recorre com freqüência ao "pastelão" e ganha impulso com o produtor e diretor americano Mack Sennett. Destacam-se os tipos desenvolvidos por Ben Turpin, Buster Keaton, Harold Lloyd e Charles Chaplin.
Charles Chaplin (1889-1977), diretor, produtor e ator, passa uma infância miserável em orfanatos, na Inglaterra. Emprega-se nos music halls em 1908 e adquire algum sucesso como mímico. Contratado por um empresário norte-americano, vai para os Estados Unidos em 1913 e, um ano depois, realiza seu primeiro filme - Carlitos Repórter (Making a Living - 1914). Seu personagem, Carlitos, o vagabundo com bengala, chapéu-coco e calças largas, torna-se o tipo mais famoso do cinema. Entre seus principais filmes estão O Garoto (Kid, The - 1921), Em Busca do Ouro (The Gold Rush - 1925), Luzes da Cidade (City Lights - 1931), Tempos Modernos (Modern Times - 1936) e O Grande Ditador (The Great Dictator - 1940).
Buster Keaton (1895-1966), Joseph Francis Keaton nasce nos Estados Unidos e estréia no palco aos 3 anos, acompanhado de seus pais, num número de acrobacia. Recebe o apelido de Buster (demolidor) por sua resistência aos tombos. Em 1917 começa no cinema, fazendo pontas. Três anos depois, passa à direção. Torna-se famoso com a criação de um tipo inesquecível - o cômico que nunca ri - consagrado em A General (The General - 1927) e Marinheiro de Encomenda (Steamboat Bill, Jr. - 1928), entre outros. É considerado um dos maiores nomes do cinema humorístico, comparável a Chaplin.

CINEMA MUDO

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Cinema mudo
Desde o início, inventores e produtores tentaram casar a imagem com um som sincronizado. Mas nenhuma técnica deu certo até a década de 20. Assim sendo, durante 30 anos os filmes eram praticamente silenciosos sendo acompanhados muitas vezes de música ao vivo, outras vezes de efeitos especiais e narração e diálogos escritos presentes entre cenas.

HISTÓRIA DO CINEMA

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Estabelecer marcos históricos é sempre perigoso e arbitrário, particularmente, no campo das artes. Inúmeros fatores concorrem para o estabelecimento de determinada técnica, seu emprego, práticas associadas e impacto numa ordem cultural. Aqui serão apresentados alguns, no intuito de melhor conhecer esta complexa manifestação estética a qual muitos chamam de a 7ª Arte. De facto, a data de 28 de Dezembro de 1895, é especial no que refere ao cinema, e sua história. Neste dia, no Salão Grand Café, em Paris, os Irmãos Lumière fizeram uma apresentação pública dos produtos de seu invento ao qual chamaram Cinematógrafo. O evento causou comoção nos 30 e poucos presentes, a notícia se alastrou e, em pouco tempo, este fazer artístico conquistaria o mundo e faria nascer uma indústria multibilionária. O filme exibido foi L'Arrivée d'un Train à La Ciotat.

HISTÓRIA DO TEATRO

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Teatro na Grécia Antiga
A consolidação do teatro, na Grécia Antiga, deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dioniso ou Baco (em Roma). A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões.
Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de Coro", os organizadores de procissões.
Nas procissões os participantes cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio e, em procissão urbanas, se reuniam aproximadamente 20 mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro diretor de Coro foi Téspis, que foi convidado pelo tirano Psistrato para dirigir a procissão de Atenas. Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar pois, em razão do grande número de participantes, era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualisar o sentimento da cena pelas máscaras.
O "Coro" era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o "Corifeu", que era um representante do coro que se comunicava com a platéia do acontecimento.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um "tablado" (Thymele – altar), para responder ao coro, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego.
Destaques
Muitas das tragédias escritas se perderam e na atualidade são três Tragediográfos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
Ésquilo (525 a 456 aC aproximadamente) – Principal Texto: Prometeu Acorrentado. Tema Principal que tratava: Contava fatos sobre os Deuses e os Mitos.Ele morreu com uma tartarugada na cabeça em quando andava pela praia
Sófocles (496 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: Édipo Rei. Tema Principal que tratava: das grandes figuras Reais.
Eurípides (484 a 406 a.C.aproximadamente) – Principal Texto: As Troianas – Tema Principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (Pai do Drama Ocidental)
Aristófanes e a Comédia: Dramaturgo grego (445 a 386 a.C.)É considerado o maior representante da comédia antiga.

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